Escavam leve, levemente,
como quem põe o prisma assim,
Será osso, será silex?
Osso não é certamente,
e o silex não parte assim,
Fui ver...era uma concha!
quarta-feira, agosto 16, 2006
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Acerca de mim
- Monica Reis
- Tavira, Faro, Portugal
- Resido em Portugal e saltito de quando em vez para a Índia. Licenciada em Património Cultural e investigadora no campo da arte indo-portuguesa. Actualmente encontro-me a fazer o doutoramento em História da Arte Moderna.
Happiness in India
Crianças da escola em Vanakbara-Diu, Mónica Reis 2007
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Comentários
ainda bem que não era um osso...
ResponderEliminarblog mt interessante.
ResponderEliminareu como sou mais de romano deixo a minha versão:
Escavam duro, duramente,
Como quem mete o colherim,
Será caco, será moeda,
Caco não é certamente,
E moedas fazem plim plim.
Fui ver… era uma raiz!
Obrigada Ricard! Estes comentários ajudam sempre a ganhar forças para continuar.
ResponderEliminarlol, gostei também da versão do romano! Será que posso lançar o repto para outros períodos históricos?
Excelente composição!
ResponderEliminarSim senhora!
ResponderEliminarAinda te lembras do poema inventado às três pancadas à conta do maldito calcário!
Como intrusa de Lisboa tenho a dizer que Vale Boi foi a melhor escavação em que participei!
O pessoal de Patrimóni é 5*
Um beijo grande para a Mónica Bomba Atómica. :P
Gostei do poema sobre Vale do Boi. Também já passei por lá em tempos passados :)
ResponderEliminarArqueologia não é o meu forte, mas foi giro!
Era uma concha, fui ver
ResponderEliminarDependurada ao teu peito
É lindo posso dizer
O Vale fica estreito
(Joaq.)